Quitutes junino da Cicinha são prendas do amor

Gente do céu, chegou 12 de junho, Dia dos Namorados! Mas ó, se você ainda está sem par, não se apoquente. Que tal se consolar — ou até conquistar alguém — com a famosa canjica da Cicinha, da barraca Tapioca Nosso Xodó (@tapiocanossoxodo)? Foi com essa receita tradicional feita com leite de coco, milho, açúcar e canela que ela fisgou o coração do seu amado José Roberto, o Beto.

Cicinha e Beto, 18 anos juntinhos

E se não der sorte no amor, tente com Santo Antônio — o santo casamenteiro! Meu amigo jornalista João Dionísio tem até coleção do santo… e está muito bem casado com Érico. Coincidência? Pode ser. Mas o importante é ser feliz: sozinho, com alguém ou com uma boa fatia de bolo de milho ou macaxeira caramelizada. Porque, minha gente, junho é mês de festa junina — então bora pra Tapioca Nosso Xodó!

^{Coleção de Santo Antônio de Dionísio}

A história de Cicinha começa no Mercado da Produção. Sozinha, ela vendia massa puba e goma de tapioca. Quando decidiu adicionar o coco ralado, o trabalho aumentou — e o olho também brilhou pro Beto. Chamou ele pra ajudar… e lá se vão 18 anos de parceria e três filhos. O primeiro beijo? Foi num dia de sol, na Praia do Mirante da Sereia.

^{Delícias da Tapioca Nosso Xodó}

E não é só o Beto que é fã dos quitutes da Cicinha, não. Tem uma legião de admiradores. A tapioca é campeã de vendas, seguida pelos bolos. E benza Deus o bolo de milho dela! Nada de farinha de trigo — só milho verde processado, peneirado e misturado com leite de coco, manteiga, ovos, leite condensado, açúcar e uma pitadinha de sal. O resultado? Um bolo macio, com textura de pudim. Impossível comer só uma fatia! O de macaxeira vem com crosta crocante de leite condensado. Um escândalo!

^{Pamonha tradicional}

Na barraca Tapioca Nosso Xodó, até o fim das festas juninas, tem canjica e pamonha no cardápio (e aceita encomenda da salgada também), tudo feito com milho e leite de coco natural.