“Se a máquina e a tecnologia evoluem, por que nosso corpo não evolui também?”, questiona. “O celular passou de tijolo a um computador de bolso. A gente, em cinco anos, continua com o mesmo cérebro, o mesmo corpo, as mesmas 24 horas. O corpo humano não evolui na mesma velocidade que os softwares. Então, a gente precisa otimizar o que a gente tem”, diz.