Vamos conhecer o Café Engenho do Queijo Maceió (@cafeengenhomcz)? A história começou lá em Junqueiro, no interior de Alagoas, mas o sonho da família da Jó Pereira era trazer essa saborosa ideia também para a Ponta Verde — e não é que deu certo? O projeto veio caprichado: arquitetura de Claudia Maia, consultoria de cozinha com o chef Antônio Mendes e uma confeitaria assinada por Pedro Frade. Ou seja, da estrutura ao cardápio, tudo foi pensado com afeto, técnica e muito sabor.
Arte e gastronomia no Café Engenho
Mas por onde começar? Difícil decidir, viu! Pode ser com um bom café acompanhado de entremet de café, ou com o drinque refrescante Cana Caiana. Quem sabe um almoço rápido com feijão, arroz e carne de sol, ou o jantar com o criativo Polvo Guerreiro? A verdade é que você pode (e deve!) apostar em todas as opções — e ainda levar pra casa a coalhada artesanal do engenho ou um artesanato da Ilha do Ferro.

Café Engenho tem café, doces e salgados
Gostou? Então se liga: o restaurante funciona das 7h às 22h, unindo gastronomia e arte num espaço lindo e aconchegante.
Quer entender direitinho?

Café tem das 7 às 22h
Café da manhã regional: das 7h às 10h, com delícias como cuscuz com ovo pra começar o dia com sustança.
Lanches, doces e cafés especiais da RDV: das 7h às 22h.

Almoço: bufê livre com sobremesas (R$ 80) ou por peso (R$ 110 o quilo), misturando pratos regionais com toques autorais.
Jantar: à la carte com receitas exclusivas do chef Antônio Mendes.
A proposta do Café Engenho é exaltar o Nordeste em cada detalhe, desde os nomes dos pratos até a escolha dos ingredientes locais. No almoço, brilham receitas como rabada, camarão ao creme, frutos do mar, carnes variadas, saladas, arroz, feijão, purês e farofas.

Chef Antõnio Mendes chef consultor do Café Engenho
Como a Jó é fã do restaurante Nalva, do chef Antônio, em Piranhas, fez questão de trazer essa mesma pegada da cozinha nordestina criativa. E olha só os destaques:

Polvo Guerreiro: o bichinho do mar vem no molho romesco (à base de pimentão vermelho, tomate tostado, azeite, alho, castanhas, sal e pimenta-do-reino), acompanhado de batatas rústicas e aioli de açafrão. Um arraso!

Cupim do Reino: terrine desfiada no molho de rapadura, com gratin de batatas. Primeira garfada já entrega que é comida de rei — ou melhor, do sertão real!

Bumba Meu Boi: tournedor de filé mignon com mousseline de macaxeira, queijo coalho, demi-glace de rapadura e farofa de castanhas. Um prato que dança no paladar.
Provei os três (e muito mais!) e posso garantir: a marca registrada do chef é misturar ingredientes da terra com técnicas modernas, sem perder a alma nordestina.
E os drinques? Até a rapadura com a doçura do Sertão tem espaço cativo

Drinques: cana caiana, flor de tangerina e flor de engenho
Cana Caiana: cachaça com abacaxi, gengibre, hortelã, limão e xarope de rapadura.
Flor de Tangerina: gin com tangerina, capim-santo, limão, granita e espuma aromatizada.
Flor do Engenho: drink suave com cointreau, gin e xarope de morango.

Uma coisa eu digo com certeza: chame os amigos, a família ou o seu amor, porque o Café Engenho é bom demais da conta! Arte e gastronomia juntinhos, num passeio saboroso por Alagoas — bem ali, no coração da Ponta Verde.

Rota: Café Engenho Maceió
Almoço: bufê livre com sobremesas (R$ 80) ou por peso (R$ 110 o quilo), misturando pratos regionais com toques autorais. Café: a partir de R$ 7,00/ Salgados a partir de R$ 7,00/ doces da vitrine a partir de R$10,00: R$ Jantar a la carte a partir de R$ 55,00
R. Gaspar Ferrari, 186 – Ponta Verde, Maceió – Funciona de Das 7h às 22h. De quarta as segunda-feira/ Fechado nas terças-feiras
