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Polícia apreende celulares, espetos e drogas em operação no Sistema Prisional; veja imagens

A Polícia Penal de Alagoas participou da 8ª fase da Operação Mute, que culminou com a apreensão de celulares, carregadores de telefone, fones de ouvido, espetos e substâncias análogas a maconha e cocaína. O material ilícito foi localizado em três dias de diligências dentro do sistema prisional alagoano.

A meta é combater a atuação das organizações criminosas nas unidades prisionais e proporcionar mais segurança dentro e fora do sistema penitenciário.

“Além das suas operações internas feitas pela Polícia Penal, Alagoas participa dessa ação promovida pelo Governo Federal que combate às facções criminosas e assim manter o sistema controlado, levando mais segurança para a sociedade alagoana”, destaca o secretário Diogo Teixeira, titular da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris).

Jorge Santos e Letícia Aguiar / Seris

No total, em Alagoas foram apreendidos ⁠15 celulares, 32 cabos e carregadores de aparelho telefônico, fones de ouvido, espetos, anotações suspeitas, substâncias análogas a maconha (aproximadamente 300g), boró (resto de maconha, cerca de 300g) e 140 gramas de cocaína.

A Operação Mute, que é uma ação da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, visa influenciar na redução dos índices de violência em âmbito nacional. Nos estados, a ação conta com a atuação de policiais penais federais, estaduais e distritais.

Jorge Santos e Letícia Aguiar / Seris

As ações de enfrentamento às comunicações proibidas no sistema prisional influenciam diretamente na diminuição dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), por isso a importância da Operação Mute nos estados.

“Concluindo essa missão, a gente quer agradecer o apoio que recebemos. Sabemos que o resultado dessas operações alavanca o trabalho da Polícia Penal que, em conjunto com a Senappen, mostra toda sua força”, destaca Erick Araújo, policial penal federal vinculado à Senappen.

Jorge Santos e Letícia Aguiar / Seris

Durante as ações, policiais penais fazem revistas em pavilhões e celas em todo o país, de forma simultânea, em busca principalmente de aparelhos celulares que entram sem autorização e são utilizados pelo crime organizado como ferramentas para a perpetração de delitos e resultando no avanço da violência nas ruas.

Jorge Santos e Letícia Aguiar / Seris

De acordo com o Ministério da Justiça, as comunicações proibidas configuram um problema nacional, com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos.

Somadas, as sete fases da operação retiraram 6.274 celulares usados para comunicação ilícita no interior dos presídios do país e envolveram 20 mil policiais penais.

Jorge Santos e Letícia Aguiar / Seris

Fonte: TNH1

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