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Paciente psiquiátrico é preso após mostrar partes íntimas para mulher e invadir academia 

Um homem foi preso após invadir uma academia e tentar entrar em duas residências no bairro Ponta da Terra, na parte baixa de Maceió, nessa segunda-feira (28). O detido é o mesmo homem que aparece em um vídeo sendo agredido por uma mulher depois de supostamente mostrar as partes íntimas para ela e um amigo, na entrada do Marco dos Corais, área muito frequentada por maceioenses e turistas na orla de Ponta Verde. O caso foi no domingo (26) e rapidamente o registro das agressões se espalhou nas redes sociais.

O homem tem 41 anos e foi preso por agentes da Operação Policial Integrada Litorânea (Oplit), após denúncias de populares. Policiais desconfiaram que o homem era um paciente psiquiátrico em surto e o levou ao Hospital Escola Portugal Ramalho, o principal voltado a tratamento psiquiátricos na capital alagoana.

Durante a abordagem a equipe percebeu que ele estava com algum transtorno psiquiátrico. Foi perguntado se ele fazia uso de medicamento, ele confirmou que fazia. A equipe viu que ele não estava falando coisa com coisa, foi aí que o pessoal, como a gente tem tido muitas ocorrências envolvendo pacientes psiquiátricos, a equipe tem esse conhecimento e viu o estado físico dele, já o levou de imediato ao Portugal Ramalho . Ao chegar no hospital, o pessoal de lá já o reconheceu como sendo paciente. Ele já tinha um histórico, fica mais fácil para ser tratado”, detalhou o coordenador da Oplit, Antônio de Pádua, em entrevista à TV Pajuçara/ Record.

Antônio de Pádua chamou atenção para os riscos de a população reagir nesses casos, como a mulher vítima que o agrediu na Praia de Ponta Verde. “O ideal é não reagir e acionar a polícia no 190, ou se na parte baixa, ligar para Oplit [ 98882-9801/98882-9802]. A gente pede a população que entre em contato e não aja com as próprias mãos. Se fosse uma pessoa mais agressiva, caso tivesse com uma faca ou qualquer instrumento cortante e reagisse, uma vez que uma pessoa dessa der uma faca [ na vítima]  pode até levar à morte”, frisou.

Familiares do paciente não foram identificados do momento da prisão até a chegada ao hospital. “O dial é também que a família tome conta, tenha ciência de onde esse paciente está e não deixe que ele saia sozinho na rua”, pontuou Antônio de Pádua. Assista a entrevista do coordenador da Oplit ao telejornal Cidade AL, da TV Pajuçara:

Fonte: TNH1

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