Em meio às investigações em torno do caso, os dois médicos responsáveis pela saúde de Perry, Mark Chavez e Salvador Plasencia, perderam suas licenças para emissão de receitas por determinação da Drug Enforcement Administration – agência federal norte-americana que regula a circulação de drogas e medicamentos controlados nos Estados Unidos.
Em seu depoimento no documentário, Martin Estrada disse que Perry tinha receita para o uso de medicamentos controlados, tendo em vista seus tratamentos contra ansiedade e depressão. Porém, as 27 doses usadas por ele são incondizentes com determinações médicas.
Em sua fala sobre as doses excessivas do ator, o promotor disse que os médicos do artista são “pessoas que deveriam saber muito melhor”.
Além de Chavez e Plasencia, outras três pessoas foram indiciadas por envolvimento na morte de Perry: a assistente pessoal do ator, um amigo dele e a fornecedora dos medicamentos controlados – uma melhor apelidada de “Rainha da Ketamina”.