Apesar do trauma, El não culpa a marca da garrafa térmica. “A responsabilidade foi minha. Eu nem verifiquei as instruções de uso” , admite. A filha Willow, de cinco anos, continua usando a garrafa diariamente na escola.
Mas a experiência mudou sua forma de lidar com líquidos quentes. “Agora penso duas vezes antes de mexer com água fervente, até mesmo quando preparo meu café” , afirma.
Atenção às instruções de segurança
O caso chamou a atenção para um detalhe muitas vezes ignorado: as orientações de uso fornecidas pelos fabricantes. A empresa b.box confirmou que suas garrafas térmicas vêm acompanhadas de um aviso sobre o perigo de líquidos acima de 45 °C.
“Se o líquido estiver muito quente, a pressão pode aumentar e fazer com que ele espirre” , alerta o comunicado oficial da marca.
A empresa também afirmou que este foi um incidente isolado e reforçou seu compromisso com a segurança dos consumidores. “Tomamos muito cuidado ao projetar nossos produtos e fornecer instruções planejadas para prevenir acidentes” .
Para El, o mais importante agora é o aprendizado. “Felizmente, fui eu quem se machucou, e não meus filhos. Nunca mais vou limpar uma garrafa desse jeito”.