A defesa de João Neto argumentou que ele possui bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita. Os advogados ainda citaram que o episódio registrado por câmeras de sergurança teria sido em decorrência de um acidente doméstico e que não houve agressão intencional. Eles também apontaram a possibilidade de substituição da prisão por alguma medida cautelar.
O habeas corpus foi negado pelo desembargador Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho. Ele destacou que a conversão para prisão preventiva deve ser mantida “a fim de resguardar integridade física e psicológica da vítima, bem como para a garantia da ordem pública”.
João Neto está preso na Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcante de Oliveira, na capital alagoana.