Em análise, o Financial Times destacou que a “Vitória surpresa mostra a notável resiliência do peronismo”. Abrindo o texto: “Pare de juntar dólares e junte votos. Sergio Massa acatou o conselho [em agosto] do veterano presidente esquerdista do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e conta agora com a sua bênção”.
O candidato peronista, ministro da Economia, “pode ter acabado com as reservas, mas derrubou quase todas as previsões”.
É só o primeiro e, pela manhã, o New York Times nem levou à home page que o “Candidato de extrema-direita vai para o segundo turno”. Questionou as pesquisas por apontarem vitória de Javier Milei “por meses” e, no domingo, errarem até na pontuação de Patricia Bullrich, dada “com chances de ir ao segundo turno, mas eliminada ao receber apenas 24%”.
Abrindo a newsletter do jornal espanhol El País, “Hoje nos livramos da ultradireita. Não é uma maneira ruim de começar a semana”. Em sua reportagem, descreveu o resultado como um “milagre” de Sergio Massa, que como ministro carrega “dados aterradores: 140% de inflação, 40% de pobres e um Banco Central com reservas no vemelho”.
Na Argentina, a capa impressa do Clarín destacou a “Surpresa” de Massa e a “debacle de Bullrich”. No La Nación, “Massa surpreendeu”.
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