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Fernando Diniz afirma que o Fluminense não vai mudar seu estilo de jogo diante do City na final do Mundial de Clubes

Se havia alguma dúvida sobre que Fluminense entrará em campo diante do melhor time do mundo na final do Mundial de Clubes, nesta sexta-feira, na Arábia Saudita, o técnico Fernando Diniz tratou de acabar com ela. O tricolor não mudará suas características no último jogo da temporada diante do poderoso Manchester City de Pep Guardiola….


Se havia alguma dúvida sobre que Fluminense entrará em campo diante do melhor time do mundo na final do Mundial de Clubes, nesta sexta-feira, na Arábia Saudita, o técnico Fernando Diniz tratou de acabar com ela. O tricolor não mudará suas características no último jogo da temporada diante do poderoso Manchester City de Pep Guardiola.

LUCAS MERÇON/FLUMINENSE FC

Fernando Diniz, no Mundial de Clubes, com o Fluminense

O treinador voltou a falar em coragem, como no seu discurso após a vitória sobre o Al Ahly, na semifinal da competição, mas está ciente de que o tricolor é o franco-atirador na decisão.

—O Fluminense vai jogar como um time que acredita nos seus valores e acredita de que as coisas são possíveis — disse o técnico, em entrevista coletiva. — Não vamos fugir das nossas características. Nos preparamos muito. A gente assiste eles a muito tempo, mapeamos, vamos estudar. É um time muito completo, muito bem treinado. Vamos procurar fazer o nosso melhor com bastante humildade, ser inteligente no jogo e ter coragem para fazer o que costumeiramente fazemos.

Ser corajoso, no entanto, não quer dizer se jogar ao ataque de qualquer maneira. Quando Diniz afirma que o Fluminense vai manter seu estilo também está implítica a preocupação com a marcação. Ele citou a semifinal contra os egípcios como argumento de que o tricolor também sabe se defender.

— No futebol, acham que a defesa são só os quatro de trás e o volante. No mundo hoje, não é mais assim. Quase todas as chances de gol do Al Ahly foram de contra-ataque, bola parada ou erros de passe, quando a defesa estava mais aberta. Temos um apreço pela bola, vamos tentar seguir de acordo com as nossas características. Vocês acham de maneira equivocada que ter a bola é essência do time. Nossa essência também é se defender bem e ceder poucas chances ao adversário — afirmou.

Diniz voltou a reclamar do gramado do estádio Rei Abdullah, em Jedá, palco da final. Comissão técnica e jogadores alegam que o campo principal está muito diferente do local de treino que fica no mesmo complexo. Isso teria prejudicado a adaptação do time na semifinal do Al Ahly:

— O campo de treinamento é muito diferente do estádio. A grama está muito mais baixa no estádio. Muito molhado. Sentimos muitos essa adaptação. Tivemos nervosismo e também erramos por conta da adaptação do campo. Parece os campos de grama sintética do Brasil. Isso muda o aspecto do jogo.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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