“Verificamos o quintal e vimos que ali no canto a terra estava mexida. Então, já é sinal de que algo estava enterrado ali. Aí, com toda a técnica para não deteriorar mais o corpinho da Mia, cavamos, cavamos em volta, retiramos, e constatamos através de chip, que ela tinha chip, que era a Mia”, explica Jack Calderini, agente do Nas Garras da Lei.
Adestrador sugeriu serviço de 30 dias