“Acho que todos podem decidir sobre isso”, respondeu.
“No meu caso, meus filhos tiveram uma ótima criação e educação, mas [receberão] menos de 1% do patrimônio total porque decidi que não seria um favor a eles. Não é uma dinastia. Não estou pedindo que administrem a Microsoft. Quero dar a eles a chance de terem seus próprios rendimentos e sucesso, de serem importantes e não ofuscados pela incrível sorte e fortuna que eu tive”, argumentou.
Shamani então perguntou a Bill se algum de seus filhos já mostrou descontentamento por não ficar com a totalidade da riqueza acumulada por ele.
“Você não quer que seus filhos fiquem confusos sobre o seu apoio e o seu amor por eles”, apontou.
“Então eu acho que explicar logo no início a sua filosofia de que você vai tratá-los todos igualmente e que vai dar a eles oportunidades incríveis, mas que a maior vocação para esses recursos é retribuir aos mais necessitados por meio da fundação”, pontuou, mencionando que espera que os filhos estejam orgulhosos de suas ações filantrópicas.