O discurso foi breve e basicamente recita ipsis litteris a lei de Relações Exteriores aprovada e implementada pela China em junho/julho. Está tudo lá: a centralidade das iniciativas globais chinesas, teorizadas por Xi Jinping no ano passado e estruturadas em algo mais ou menos concreto desde então (iniciativa global de desenvolvimento, iniciativa global de segurança e iniciativa global de civilização), a defesa do princípio da China única, a tentativa de promover uma noção de que direitos humanos precisam ser promovidos levando em consideração o contexto de cada país.
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Fonte: Folha de São Paulo