Em geral, o discurso de Han Zheng confirma a expectativa de uma participação mais apagada e quase que meramente protocolar da delegação chinesa neste ano, sem o chanceler Wang Yi e logo após toda a polêmica envolvendo seu antecessor, Qin Gang. Fora do púlpito do salão da Assembleia-Geral, os chineses evitaram participar de painéis com críticas diretas à política de direitos humanos em Xinjiang e no Tibete, não trouxe contribuições substantivas para as discussões de prevenção à pandemia ou novas metas de enfrentamento às mudanças climáticas e preferiu focar seus próprios projetos de investimento e alívio da pobreza ao discutir desenvolvimento em vez de se engajar em qualquer outro projeto multilateral de peso.
Leia mais (09/21/2023 – 17h49)
Fonte: Folha de São Paulo
Discurso da China na ONU confirma expectativa de participação apagada
