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Presidente da Caixa diz que Corinthians ainda não fez ‘proposta concreta’ para quitar estádio

Corinthians e Caixa Econômica Federal retomaram conversas para a quitação da dívida com o banco em relação ao financiamento de R$ 400 milhões para a construção da Neo Quimica Arena. Mas segundo Carlos Vieira, presidente da instituição, o clube ainda não apresentou uma nova proposta concreta. O órgão negou oficialmente no dia 9 de fevereiro…

Augusto Melo e Rozallah Santoro, do Corinthians, se encontraram com representantes da Caixa Econômica Federal em Brasília. Créditos: Reprodução/Redes sociais

Corinthians e Caixa Econômica Federal retomaram conversas para a quitação da dívida com o banco em relação ao financiamento de R$ 400 milhões para a construção da Neo Quimica Arena. Mas segundo Carlos Vieira, presidente da instituição, o clube ainda não apresentou uma nova proposta concreta.

O órgão negou oficialmente no dia 9 de fevereiro a primeira oferta enviada pelo Timão, ainda em novembro de 2023, para pagar o estádio construído para a Copa do Mundo de 2014.

“Na realidade, o Corinthians não apresentou concretamente uma proposta”, garantiu Carlos Vieira, presidente da Caixa, em entrevista ao portal Poder360. “Estamos numa fase de diálogo com eles para encontrar um melhor termo de quitação dessa dívida”.

A diretoria do Corinthians, agora com Augusto Melo na presidência, se reuniu com membros da Caixa Econômica Federal em Brasília, em meados de fevereiro, para tratar sobre o estádio na zona leste de São Paulo.

O Corinthians tem uma dívida na casa de R$ 700 milhões com a Caixa, que está sendo paga desde 2023 após um longo período de renegociação com a instituição.

A questão, no entanto, é que todos os repasses feitos pelo clube e o fundo que administra a Arena só têm abatido juros até o momento, sem amortizar o montante em si.

“Estamos retomando um processo de negociação para que a gente encontre um mecanismo para liberar o estádio, dar a sua garantia, desde que a dívida seja quitada com a Caixa. Temos algumas premissas e modelos de negócios que o Corinthians está avaliando”.

“A gente tem algumas alternativas em mente, mas precisa alinhar com a Caixa para entender. Dado que ela já deu uma negativa formal, a última coisa que eu quero é ter outra negativa. Então, o que a gente precisa fazer é, dada a negativa formal, fazer uma conversa com a Caixa, apresentar algumas alternativas e entender da Caixa qual o caminho a seguir”, disse.

“O tom da resposta é muito na linha do ‘não dá para aceitar isso’. Então, em resumo, não dá para aceitar nada que você me propôs. Se eu tivesse conversado com você antes e entendido que esse era um caminho viável, dificilmente esse seria o tom da resposta”, afirmou Rozallah.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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