“Ele era ótimo. Muito gentil, amigável, tinha muitos amigos e era apaixonado por taekwondo”, contou o pai, Andrius Remeikis, de 35 anos, em entrevista ao Liverpool Echo. “Sempre perguntávamos se ele estava bem, como estava o coração, os pulmões, se sentia dor. E ele sempre respondia com um sorriso: ‘Sim, estou bem’.”